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Boleima de Portalegre mais saudável

Ingredientes:

450 g de farinha de trigo espelta branca
150g de farinha de trigo espelta integral
150ml de azeite
5g de fermento de padeiro ou massa mãe
100g de açúcar de coco + para polvilhar
150ml de leite de aveia
1,5kg de maça
200g de tâmaras sem caroço
Canela em pó q.b.




Número de pessoas: 12 doses

Tempo de preparação: 30 minutos + 80 minutos de fermentação + 40 minutos forno

Nível de custo: Médio

Grau de dificuldade: Médio

  1. Começamos por activar o fermento de padeiro, misturando 100g de açúcar com a farinha integral, adicionando o leite morno e o fermento de padeiro. Resguardamos num lugar protegido de correntes de ar e esperamos que triplique de tamanho ou comece a borbulhar.
  2. Quando o preparado do fermento estiver activo, abrimos uma cova no centro da farinha de espelta branca e adicionamos o azeite misturando até obter uma massa granulada e logo de seguida juntamos o
    preparado do fermento. Amassamos muito bem até que a massa se despegue do alguidar.
  3. Voltamos a resguardar por 40 minutos, para que a massa levede.
  4. Entretanto podemos descascar as maças (usar com casca caso sejam biológicas), e corta-las em meias luas, para uma taça com água e umas gotas de limão para que não oxidem.
    Dividimos a massa em duas partes e com a ajuda do rolo, numa superfície enfarinhada, estendemos dois grandes retângulos.
  5. Num tabuleiro rectangular de ir ao forno colocamos um dos rectângulos e dispomos a maçã por cima da massa e as tâmaras picadas, polvilhamos com a canela e por fim cobrimos com o segundo rectângulo de massa. Voltamos a polvilhar o topo da massa desta vez com açúcar e canela.
  6. Voltamos a resguardar por 40 minutos, para que a massa levede e duplique de altura.
    Levamos a cozer em forno pré aquecido a 180o durante cerca de 40 minutos

Nota: O trigo espelta é conhecido como trigo vermelho, trigo selvagem, ou trigo ancestral. O fato desta variedade de trigo ter pouco valor de mercado e baixos resultados na produção quando comparada com o trigo comum, evitou que esta semente tenha sofrido alterações genéticas. Trata-se também de uma boa opção para agricultura biológica dada a sua maior resistência a pragas. Nos últimos anos, provocado pelo conhecimento dos benefícios para a saúde, temos assistido a um aumento da sua procura. O grão de espelta é mais rico em proteínas de alto valor biológico e em minerais como o ferro, zinco, cobre, magnésio, potássio, sódio e selénio, comparativamente ao grão de trigo comum.

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